quinta-feira, 19 de julho de 2007

O Happy Day!

  Na sintonia de: Ira! - O Girassol

Eu fico observando as famílias grandes. Às vezes, admito, até sinto uma invejinha por não ter uma família numerosa. Aqui em casa somos quatro, ops, perdão Kelly, cinco.

Imagino as brincadeiras de quem tem muitos irmãos, a infância deve ser mais divertida, apesar do lado ruim de dividir os brinquedos. Mas afinal, qual a graça de ter brinquedo se não tem com quem brincar?

Sempre achei o máximo, a família unida em volta de uma mesa, saboreando um delicioso almoço. Tipo Fat Family. Em que a conversa torna-se enlouquecedora, porque todos falam ao mesmo tempo e produzem um som nada acústico.
- (mãemepassaobrócolios,paioRonaldinhofezgol!Euvousairhoje
anoitenãomeespereprojantar).


Mas é claro que qualidade e quantidade são bem diferentes. Ter uma família grande não significa ter uma grande família, e essa , eu tenho.
Por mais que eu admire, eu sei que não importa o número de integrantes na família, se são muitos ou poucos. Duplas ou uma banda inteira. O que vale mesmo, é ser aquela família bem penteada e sorridente do comercial de margarina.



2 comentários:

Anônimo disse...

Oii amore, haghahaha muito comigo o final do teu post, o final matou a pau...

"O que vale mesmo, é ser aquela família bem penteada e sorridente do comercial de margarina."

o texto também ficou muito bom, :P tu é bem criativa hahaha, beijos me fizesse dar uma gargalhada com o final :D

beijos

te amo

Anônimo disse...

família é tudo de bom! hehehe
a minha também é pequenina, mas penteada e sorridente...

beijinhos