Humor: Satisfeita
Desde o momento em que mostramos o rosto pro mundo, nos identificamos e abominamos “alguéns” e algumas coisas.
Crescemos buscando afinidades, seja uma cor predileta, uma comida, música, banda, filme etc.
Na infância, quando chegávamos numa escola nova, não sei o que fazia a gente se identificar com aquele coleguinha que sentava na fileira de trás perto da janela. E também não sei por que não tinha jeito de ser amigo do que sentava na fileira da porta (será que era por que ele gostava de amarelo?) assim ia seguindo nosso processo de escolhas e seletividade, devia acontecer sem um porque concreto ou cientificamente comprovado.
Quando a gente cresce (hoje em dia não tão crescidinhos assim) tentamos encontrar um amor que tenha afinidades conosco, contrariando a velha frase clichê de que "Os opostos se atraem." E AI dele se ele disser que gosta de comer Cebola crua. Por mais que você diga que cada um tem seu gosto, vai fazer uma cara extremamente feia toda vez que ele comer a bendita cebola na sua frente.
Os melhores amigos que a gente faz no decorrer da vida, involuntariamente são os que a gente mais encontra afinidades. Aquele amigo que você pode passar tardes e mais tardes a fio conversando sobre a nova coletânea do vocalista de ‘Boys band” preferido. Dos autores que ambos gostam, sem que ele olhe com uma cara de “do que diabos você ta falando?”, e que goste das mesmas cafonices e ache isso o máximo dos máximos.
E se mesmo com o passar do tempo vocês sigam a vida cada um de um de um jeito diferente, quando o encontro acontecer, sempre tentarão o feedback e resgatar no fundo beeem no fundinho as poucas afinidades que ainda existem.
Por mais que a gente diga que aceita o gosto de cada um, na verdade algumas vezes estamos querendo ser educados, no fundo podemos até aceitar.
Mas que realmente é mais gostoso ter companhia pra assistir e cantar de cor as músicas da sua banda favorita que está na cidade, isso realmente é!
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