
E aí que anda sozinha, talvez se tivesse aparecido naquele momento quantas coisas você poderia desempacotar do coração? Mas não, ninguém apareceu e tudo continuou retido com uma imensa fita em volta sem destinatário.
E aí que anda sozinha, talvez se tivesse aparecido naquele momento quantas coisas você poderia desempacotar do coração? Mas não, ninguém apareceu e tudo continuou retido com uma imensa fita em volta sem destinatário.
A onda me desestabilizava, me derrubava sem dó e passava sobre mim.
Mas de alguma forma eu conseguia levantar, pegar a próxima e sentir novamente a paixão de viver. Eu deslizava. Era intenso. Era difícil.
A onda e eu aprendemos a nos completar. E hoje preciso aprender a viver sem ela. Enquanto não aprendo, reinvento a minha própria onda para mudar o roteiro do meu mar.